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Conhecimento de Contabilidade Financeira que os Investidores Devem Saber – Parte dos Ativos
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- Os ativos, que são importantes para entender o estado financeiro e o desempenho de uma empresa, são recursos que uma empresa possui e que possuem valor econômico tangível e intangível, e esperam gerar benefícios econômicos futuros.
- Os ativos são classificados em ativos circulantes e ativos não circulantes com base em um período de um ano. Os ativos circulantes são aqueles que se espera que sejam convertidos em dinheiro ou consumidos em um ano, enquanto os ativos não circulantes são aqueles que são usados por um período mais longo de um ano ou mantidos para fins de investimento.
- A avaliação de ativos é realizada usando métodos como custo histórico, custo corrente e valor justo, e os ativos avaliados fornecem informações importantes para mostrar o estado financeiro e o desempenho de uma empresa no balanço patrimonial e na demonstração do resultado.
Vamos falar sobre ativos, um dos fundamentos da contabilidade financeira que você precisa conhecer ao investir. A contabilidade financeira pode parecer complexa, mas vamos simplificá-la juntos!
Ativos
Definição e importância
Na contabilidade financeira, que desempenha um papel crucial na compreensão do estado financeiro e do desempenho gerencial de uma empresa, um dos conceitos mais básicos é o ativo. Os ativos representam os recursos econômicos tangíveis e intangíveis de propriedade de uma empresa, e espera-se que gerem benefícios econômicos futuros.
Características dos ativos
Valor econômico: Os ativos devem ter um valor econômico mensurável em termos monetários. Em outras palavras, o valor de um ativo é medido pelo seu preço de mercado ou valor justo.
Benefícios econômicos futuros: Os ativos devem fornecer benefícios econômicos para a empresa no futuro. Os benefícios econômicos podem se manifestar de várias maneiras, como aumento das vendas, redução de custos, uso de ativos, etc.
Propriedade: Os ativos devem ser de propriedade da empresa. Os ativos alugados de terceiros ou os ativos para os quais os direitos de uso foram concedidos por meio de contratos de arrendamento não são classificados como ativos.
Os ativos com essas características são registrados no lado do débito do balanço patrimonial e são de vários tipos, como:
- Caixa e equivalentes de caixa: moeda, depósitos à vista, investimentos de curto prazo com vencimento em até 3 meses, etc. são ativos que podem ser convertidos em caixa imediatamente.
- Contas a receber: contas a receber devidas pela venda de bens ou serviços.
- Estoques: bens ou produtos mantidos para venda, bem como matérias-primas.
- Ativos imobilizados: terras, edifícios, máquinas, veículos, etc. são ativos tangíveis.
- Ativos intangíveis: patentes, marcas registradas, direitos autorais, goodwill, etc. são ativos sem forma física.
Como os ativos contribuem para a geração de receita futura da empresa, os investidores podem avaliar a solidez financeira e o potencial de crescimento da empresa, examinando o tamanho e a composição dos ativos da empresa.
Classificação de ativos: ativos circulantes e ativos não circulantes
Os ativos são classificados em ativos circulantes e ativos não circulantes, com base em um período de um ano.
Ativos circulantes
São ativos que se espera que sejam convertidos em caixa ou consumidos em um período de um ano. Eles são geralmente compostos por ativos de curto prazo e estoques.
- Ativos de curto prazo: caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo, contas a receber, créditos não realizados, pagamentos antecipados, etc.
- Estoques: bens, produtos, trabalhos em andamento, matérias-primas, etc.
Compreensão dos ativos circulantes e os pontos-chave para os investidores
Os ativos circulantes desempenham um papel importante nas operações de curto prazo e no financiamento da empresa. Os investidores podem analisar os ativos circulantes para entender o estado financeiro e as perspectivas futuras da empresa. Aqui estão os pontos-chave que os investidores devem conhecer para entender e analisar os ativos circulantes:
- Caixa e equivalentes de caixa: é o ativo circulante mais básico e pode ser convertido em caixa imediatamente. É um indicador importante para avaliar a capacidade de pagamento e a liquidez da empresa. É importante considerar os investimentos de curto prazo, como os investimentos de curto prazo mantidos para gerar juros, junto com caixa e equivalentes de caixa.
- Contas a receber: refere-se às vendas a prazo devidas por clientes, incluindo notas a receber. A análise da rapidez com que as contas a receber são recebidas e da provisão para devedores duvidosos pode ajudar a avaliar o risco de crédito e a capacidade de cobrança da empresa.
- Estoques: são ativos mantidos para venda ou em produção. A análise do tamanho e da rotatividade dos estoques pode ajudar a avaliar a eficiência das operações de produção e venda da empresa. A obsolescência ou perda de valor dos estoques também é um ponto crítico a ser verificado.
- Outros ativos circulantes: além dos itens principais mencionados acima, existem vários outros tipos de ativos circulantes, como créditos não realizados, pagamentos antecipados e empréstimos. Esses itens estão relacionados a circunstâncias específicas da empresa e devem ser examinados individualmente e entendidos em relação à natureza do negócio da empresa.
Ativos não circulantes
São ativos usados ou mantidos para fins de investimento por um período superior a um ano e são classificados em investimentos, ativos imobilizados, ativos intangíveis e outros ativos não circulantes.
- Investimentos: investimentos de longo prazo, títulos negociáveis, títulos mantidos até o vencimento, investimentos em ações por participação, etc.
- Ativos imobilizados: terras, edifícios, estruturas, máquinas, equipamentos, etc.
- Ativos intangíveis: goodwill, direitos de propriedade intelectual, despesas de desenvolvimento, etc.
- Outros ativos não circulantes: ativos fiscais diferidos, depósitos de garantia, contas a receber de longo prazo, etc.
Esses ativos classificados são indicadores importantes para avaliar a liquidez e a solidez financeira da empresa. Um alto nível de ativos circulantes indica uma maior capacidade de financiamento de curto prazo da empresa, e a gestão adequada dos ativos não circulantes pode contribuir para o crescimento e a rentabilidade da empresa a longo prazo.
Tipos de ativos não circulantes e seu impacto nos investimentos
Os ativos não circulantes são ativos mantidos pela empresa por um período mais longo e desempenham um papel importante na avaliação do estado financeiro e do desempenho gerencial da empresa pelos investidores. Os ativos não circulantes são dos seguintes tipos:
- Ativos imobilizados: são ativos tangíveis mantidos pela empresa para uso em suas operações, incluindo terras, edifícios, máquinas e equipamentos. O tamanho e o valor contábil dos ativos imobilizados são indicadores importantes para avaliar a capacidade de produção e a capacidade de gerar receita da empresa. No entanto, os custos de aquisição e manutenção de ativos imobilizados e a depreciação devem ser considerados.
- Ativos intangíveis: são ativos não tangíveis identificáveis, como direitos de propriedade intelectual, como patentes, marcas registradas e direitos autorais, bem como despesas de desenvolvimento e custos de aquisição de software. Os ativos intangíveis são fatores importantes que determinam a competitividade e o poder de mercado futuros da empresa, mas a depreciação e as perdas por desvalorização devem ser consideradas.
- Investimentos: são ativos investidos em outras empresas ou produtos financeiros, como ações, títulos e imóveis. As flutuações de valor dos investimentos têm um impacto direto no desempenho financeiro da empresa, portanto, os investidores devem prestar atenção à composição e à estratégia de gestão do portfólio de investimentos da empresa.
- Outros ativos não circulantes: esses ativos incluem ativos fiscais diferidos, depósitos de garantia, despesas antecipadas de longo prazo, etc. Cada item está relacionado a circunstâncias específicas da empresa e deve ser considerado ao analisar os estados financeiros.
Esses ativos não circulantes refletem o desempenho passado e o estado atual da empresa e podem afetar suas receitas e fluxos de caixa futuros. Portanto, os investidores devem entender a classificação e os métodos de avaliação dos ativos não circulantes e considerar o estado financeiro e as estratégias de gestão da empresa de forma abrangente.
Métodos de avaliação de ativos e seu papel nos estados financeiros
Nos estados financeiros, os ativos são um dos elementos importantes que representam o estado financeiro e o desempenho gerencial da empresa. A avaliação de ativos é o processo de mensurar e avaliar o valor desses ativos, e os métodos a seguir são usados:
1. Custo histórico (Historical Cost): É um método de avaliação que usa o preço de aquisição inicial do ativo. Este método fornece informações objetivas, mas pode não refletir o valor real do ativo quando o valor do ativo muda ao longo do tempo.
2. Custo corrente (Current Cost): É um método de avaliação que usa o custo que seria incorrido para adquirir o ativo novamente no momento presente. Este método pode refletir o valor mais real do que o custo histórico, mas pode haver erros devido à dependência de estimativas.
3. Valor justo (Fair Value): É um método de avaliação que usa o preço de mercado do ativo ou a quantia que pode ser recebida pela prestação de serviços. O valor justo pode refletir o valor mais preciso do ativo, mas estimativas devem ser usadas quando não houver preço de mercado.
Esses ativos avaliados desempenham os seguintes papéis nos estados financeiros:
- Balanço patrimonial: ele mostra o tamanho e a composição dos ativos e fornece informações importantes para avaliar o estado financeiro da empresa.
- Os ativos são classificados em ativos circulantes e ativos não circulantes, e suas características e métodos de avaliação devem ser considerados.
- Demonstração do resultado: ele mostra as receitas e despesas resultantes da alienação ou do uso de ativos e fornece informações úteis para avaliar o desempenho gerencial da empresa.
- Ganho ou perda na alienação de ativos, depreciação, etc. são exemplos típicos.
Portanto, os investidores devem entender os métodos de avaliação de ativos e seu papel nos estados financeiros e usá-los ativamente ao avaliar o estado financeiro e o desempenho gerencial da empresa.